O jogo de sombras e os movimentos ajudaram trazer para o espetáculo momentos de horror, como no inferno, e de alegria, como é o caso das festas.

Conceito

Esta ópera foi dividida em dois atos, nesta adaptação, pois na montagem original ela é dividida em cinco atos. Aqui temos um grande espetáculo com orquestra, coro e solistas trazendo ao público esta grande obra de Claudio Monteverdi (1567-1643) e Alessandro Strigio (1573-1630). Aqui temos duas situações de iluminação cênica, uma que sempre deve ficar à disposição da orquestra para ler a partitura e a outra são as cenas do espetáculo, no qual a cenas transitam pós momentos de alegria, tristeza, amor e horror. As cores brancas e quentes revelam as ações dos atores e o uso das cores, que em sua maioria são constituídas por âmbar e azul, trazem as cores opostas. Assim, a mistura dessas cores mais o jogo de sombras e os movimentos ajudaram trazer para o espetáculo momentos de horror, como no inferno, e de alegria, como é o caso das festas que aparecem logo no início do espetáculo.

ficha técnica

Música – CLAUDIO MONTEVERDI (1576 – 1643)
Libreto Original – ALESSANDRI STRIGIO (1573 – 1630)
Titulo Original – L´ORFEO, FAVOLA IN MUSICA
Primeira apresentação – Academia degl´Invaghiti em Mântua (22/02/1607)
Direção musical e regência – Roberto Zarpellon
Direção Cênica – Ivan Lima
Coordenação Geral – Marcia Marina da Silva
Produção executiva – Letícia Rocha
Direção de Arte/Cenografia – Ana Christina da Rocha Lima
Iluminação – Rodrigo Assis
Figurino – Ana Maria mendonça e Ana Christina da Rocha Lima
Regente de Coro e Assistência de Direção Musical – Weber Assis
Preparação Vocal dos Solistas – Mauro Borgioni
Coreografia – Simone Malta Segurado
Diretor do ITEGO EM ARTES BASILEU FRANÇA – Eliseu França
ORQUESTRA CLAUDIO MONTEVERDI GOIÁS
CORO SINFÔNICO JOVEM DE GOIÁS