O realismo e o simbólico

Conceito

Neste espetáculo não houve uso de cores, toda a luz é trabalhada com a luz branca oscilando somente com cores quentes e frias. Isso porque todo o espetáculo ocorre no interior de uma casa. Então, vemos aqui uma luz que continha elementos realistas e simbólicos. Uma boa inspiração para a criação dessa luz foi o filme DogVille, cuja luz contribui ou muitas vezes constrói o espaço cênico.

Assim, podemos destacar o plano da sala e dos quartos das filhas, todas com luz frontal e contraluz, assim podemos revelar as ações dos atores e também podemos criar momentos de tensão entre os mesmos.

Vemos neste espetáculo um bom exemplo, quando muitas vezes não precisamos das cores para transpor ideias e conceitos que contribuem para o bom entendimento do espetáculo.

Ficha Técnica

Texto – Federico García Lorca
Tradução e adaptação – Altair de Sousa
Direção –
Altair de Sousa
Elenco –
Lívia Vergara, Graciela de Paula, Ana C, Amanda Constantino, Malu Nunes, Camila Borges
Instrumentista – Sergio Paiva
Preparação de elenco e assistente de direção – Bruno Peixoto
Assistentes de preparação de elenco – Gabriela Lima e Victor Melo
Preparação em canto –
Sheila de Paiva
Preparação em dança flamenca – Renata Paolucci
Preparação em Percussão (Cajon) – Randal Braz
Direção musical e arranjos – Sergio de Paiva
Iluminação –
Rodrigo Assis
Cenografia –
Daniel Herrero
Figurino e visagismo – Dieferson Gomes
Adereços e objetos de cena – Adriana Rufino | Marcia Zenha | Késsia Coutinho
Instalação – Daniel Herrero | Kessia Coutinho | Marcia Zenha | Layza Vasconselos
Programação Visual – Paulinho Pessoa
Produção – Alessandra Almeida | Esley Zambel
Fotografia – Layza Vasconselos
Produção Executiva –
Marcelo Carneiro, OtherSide e Lola Cultural
Realização
– Cia. de Teatro Sala 3